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O Rei Eterno – 1º temporada (2020) | Review

The King: Eternal Monarch” ou apenas O Rei Eterno é um drama sul-coreano exibido em 2020 pela emissora sul-coreana SBS e disponibilizada na Netflix, possuindo um total de 16 episódios com durações em torno de 1h e 10m. O drama se tornou um dos mais comentados, entre os lançamentos de 2020, aqui no ocidente e marca a volta do Lee Min-Ho para as telinhas após o seu alistamento militar obrigatório. Confira o trailer:

A história se passa entre dois mundos fictícios, um chamado de Reino da Coreia e outro denominado República da Coreia. E Lee Min-Ho interpreta Lee Gon, o rei do Reino da Coreia, que acaba cruzando uma barreia mágica e vai parar na República da Coreia (a nossa atual Coreia do Sul) e encontra a detetive Jung Tae-eul (Kim Go-eun).

Lee Gon teve seu pai morto por seu tio ainda pequeno e foi durante esse ataque que ele adquiriu a metade de uma flauta lendária mágica e o crachá da, até então desconhecida, detetive Jung Tae-eul. Vinte e cinco anos se passam e Lee Gon, apesar de toda a situação pela que passou, se torna um bom rei. E, em um determinado dia onde coisas estranhas começam a acontecer, ele segue até uma floresta de bambu e um portal mágico se abre. Ao atravessá-lo ele vai parar na atual República da Coreia e acaba encontrando a Tae-eul.

A princípio Tae-eul não acredita em nada do que Lee Gon fala, apesar de existirem tantas coisas inexplicáveis a respeito dele, porém com o passar de alguns poucos episódios seu pensamento muda e logo uma relação começa a surgir entre os dois.Entretanto, nem tudo são flores. O tio de Lee Gon, Lee Lim (Lee Jung-jin), que havia conseguido fugir na noite do assassinato, está se escondendo na atual Coreia do Sul e ao descobrir que o seu sobrinho conseguiu atravessar entre os mundos pararelos, inicia o seu plano para poder retomar a metade da flauta que está com Lee Gon.

Agora que falamos um pouca da história, vamos comentar sobre o dorama como um todo: A premissa é boa, porém não foi muito bem aproveitada, o roteiro nos decepciona em certos momentos. Exemplo disso são alguns questionamentos que foram levantados ao longo da trama e que não obtivemos respostas ao final. Contudo, durante os episódios muitas informações importantes são passadas e não podemos perder nada, se não ficamos perdidinhos e é isso que nós mantém curiosos para o desenrolar da história. Em contrapartida, a direção foi impecável. As cenas, principalmente as de luta, foram simplesmente incríveis.

A atuação dos personagens principais foram boas, mas ainda ficou faltando algo em alguns deles, carisma. Ao contrário dos principais, os personagens secundários deram um show de atuação, e entre eles podemos citar Woo Do-hwan que fez dois papéis, completamente diferentes e carismáticos, na trama e mostrou o seu melhor da atuação.

É claro que não poderíamos deixar de falar sobre o romance entre Lee Gon e Tae-eul. Não foi algo demorado, entre os primeiros episódios já podíamos perceber o romance entre eles, apesar de não entendermos ao certo quando tudo começou a acontecer. As cenas entre os dois foram belíssimas, com direito a cenas memórias no mundo dos doramas, por assim dizer.

O Rei Eterno é o típico dorama que seria adicionado a minha infinita lista de doramas e que seria assistido. A história chama atenção pela divergência em relação a outros dramas e ao todo ele vale super a pena de ser conferido.

A primeira temporada de O Rei Eterno encontra-se no catálogo da Netflix.

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