The Boys presents: Diabolical – 1ª Temporada (2022) | Crítica
No última dia 04, chegou ao PRIME VIDEO a coletânea THE BOYS PRESENTS: DIABOLICAL. Ambientada no mesmo universo da série principal, a animação possui 8 episódios curtos, que expandem o universo criado por Garth Ennis e Darick Robertson nas HQ’s e transposto com sucesso para o streaming.
Além de Ennis, desfilam nomes famosos nos roteiros como Seth Rogen, Evan Goldberg, Eliot Glazer & Ilana Glazer, Aisha Tyler, Awkwafina, Andy Samberg, Justin Roiland e entre outros. Na dublagem, Simon Pegg finalmente dubla o personagem inspirado em sua aparência, Hughie Campbell.
Cada episódio é animado em estilo diferente. Começamos com uma clara homenagem aos Looney Tunes, passando pela animação francesa, a aenimeisyeon dos coreanos, cartoons moderninhos e finalizando em grande estilo com uma história que tem ligação direta com o seriado principal.
O destaque para o episódio dirigido pelo criador de Rick and Morty, Justin Roiland que entrega o caos já característico de seu próprio show. Em comum, a mão pesada da VOUGHT e as complicações do composto V. Talvez o episódio mais controverso seja o escrito pelo velho Garth, sempre avesso ao mundo dos super, que mais uma vez não deixa passar a crítica feroz à fama e os vícios. A trama traz Butcher e Hughie às voltas com um traficante que fornece drogas para os heróis. Espere bastante gore.
Apesar de toda violência e insanidade, DIABOLICAL gira em torno de comportamento humano. A busca do reconhecimento, o controle da raiva, rejeição, amor, fama e perdão. E consegue entregar. Mesmo que coberto de sangue, raios e explosões.
Classificação:
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A série animada segue o formato de antologia e chega com 8 episódios, entre 12 e 14 minutos cada, e a sua primeira temporada encontra-se no #PrimeVideo.
Show maninho.