HALO: The Series (2022) | Review (1-3)

No último dia 24 de março, chegou ao catálogo da Paramount+ a tão esperada série adaptada da franquia de jogos da Microsoft intitulada de HALO, FPS futurista que mostra uma civilização humana no seu auge da exploração espacial se deparando com inimigos poderosos que dispostos a tudo pelo bem de sua crença covenant.

Mas e a série? Ela realmente funciona como um produto para streaming? A Paramount acertou em dar vida ao Master Chief e criado uma nova história por trás dos personagens já consolidados dentro da franquia?

Depois de 3 episódios e muitas descobertas, algumas que causaram reboliço na fanbase, HALO tem mais acertos que erros em sua produção, a ideia dos produtores de humanizar o maior soldado da história da humanidade tem funcionado, fazendo ele descobrir aos poucos tudo que abriu mão para se tornar a máquina de matar perfeita para a UNSC. Em contrapartida, a adição de novos personagens ajudam e muito a trazer essa atmosfera de descoberta que a série faz questão de deixar no ar, sem revelar muito o que são o Covenant, como é o processo de criação dos Spartans, a que pé anda a expansão humana dentro da galáxia, tudo isso é revelado de acordo com o que se faz necessário, e para mim funciona bem.

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HALO aos poucos vem alcançando a sua metade, com muitas perguntas ainda a serem respondidas, outras já elucidadas, mas o que já temos nas mãos é uma série que busca o lado humano dentro do soltado conhecido como Master Chief, acrescentando coisas que pretendem deixar ainda mais claro o quanto ele precisa disso para ser ainda mais necessário na guerra contra o Covenant.

E para os curiosos, HALO: The Series pode ser encontrado, com 3 episódios já lançados, dentro da plataforma de Streaming da Paramount+.